O que você precisa saber sobre como organizar a casa
Critérios são fundamentais ao se falar sobre como organizar a casa. São eles os norteadores do processo da organização doméstica. E absolutamente pessoais. Um exemplo básico: lavar a louça e deixar secar na pia pode incomodar a quem prefere lavar a louça, secar e guardar no armário e vice-versa. Nesse caso, ou se estabelece um método comum ou cada um mantém o seu, sem desavenças. A arte da convivência passa pela aceitação da forma de organização da casa de cada um.
Louça é bom exemplo, mas podemos estender para tudo: roupa, comida, livros, cd’s, dvd’s, enfim…
Costumo dizer, como personal organizer, que não há receita de bolo. O que existe são possibilidades adaptadas de acordo com o estilo de cada pessoa.
Antes de estabelecer critérios sobre como organizar a casa é preciso triar:
- Separar o que se quer,
- Separar o que não se quer
- Separar o que pode ser doado
- Separar o que vai para o lixo.
Feito isso, vamos para os critérios:
Para roupas: organizar por cor, tipo e tamanho ajuda bastante. Como na foto abaixo, o exemplo de uma cliente:
Para livros: tema/titulo/autor, como nas livrarias
Para produtos de limpeza: por tamanho e tipo, como no mercado
Organização doméstica é algo muito dinâmico. Há casos em que aquele método funciona de pronto e é mantido.Outros, não. Até no universo dos personal organizers são necessárias algumas tentativas. Eu mesmo, até hoje mudo frequentemente a organização do armário da minha pequena filha de 2 anos. Isso acontece porque ainda não encontrei a melhor forma de guardar as roupas dela: já as coloquei em pilhas, sendo as de casa como as primeiras e as de sair por último; já fiz cascata (peças atrás uma das outras) e agora, depois de uma boa triagem, estou quase chegando ao formato ideal. Fora a divisão entre as gavetas…
O importante é é começar a organização doméstica e verificar com o tempo (sempre ele) como funciona melhor para você. Organizar a casa é adaptar, é dinamizar e encontrar a melhor de forma de conviver com o que se tem. É perceber, muitas vezes, que temos mais do que pensávamos – principalmente sapatos e bolsas – e nem sempre é fácil lidar com essa descoberta.
Consequências disso? Consumo consciente, menor possibilidade de dívidas, desapego e harmonia.
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